quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Subida da Serra de Petrópolis com o Karmann-ghia da Scuderia
Subida tranqüila da Serra de Petrópolis no Rio de Janeiro a bordo do clássico Karmann-Ghia 1969 da Scuderia Nostalgica com pausa para fotos.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Scuderia no Posto Esso da Via Dutra
Neste Domingo tivemos nosso primeiro encontro no Posto Esso da via Dutra em São João de Meriti da Rede Galápagos de postos. Foi uma tarde de muitas conversas e da saudável confraternização de nossos amigos antigomobilistas. Fomos recebidos com muito carinho pelo dono posto que nos acolheu em seu estabelecimento com muita alegria e revivendo a lembrança de sua infância com os carros e suas histórias. Participaram também de nosso evento o Clube Relíquias de Nilópolis, Caxias e RCT-Tuning. Mês que vem tem mais!
terça-feira, 22 de setembro de 2009
História das pinturas de equipes de corridas.
História das pinturas de equipes de corridas.
Existe uma curiosidade interessante sobre as "pinturas de guerra" das equipes de corridas e seus estilos desde o mais simplório até o mais exótico. Mas, sempre chamam a nossa atenção anunciando que ali não é um simples automóvel. Suas origens vem na verdade dos céus antes das pistas. Elas denotam da época da I Guerra Mundial onde os pilotos de caça não utilizavam camuflagens (essa somente surgiu em larga escala e padronizada na Guerra Civil Espanhola com a Legião Condor da Luftwaffe em 1936). Estes por sua vez, também se inspiraram nos cavaleiros medievais que se destacavam das demais tropas (desprovidas de nobreza) com suas armaduras e principalmente seus brasões e estandartes particulares. Isso por que os nobres em combate se batiam apenas com nobres na teoria dos códigos de guerra de então. Como aos paladinos as pinturas aeronáuticas representavam a pessoa do piloto e distingüiam-nos dos demais. Avistar um Barão-Vermelho por exemplo era signo de: Se fores novato é suicídio (muitos tentavam, rs); se fores um ás, daí existia toda uma reverência entre os dois como os cavaleiros medievais, muito interessante isso, pois, voavam em círculos lado a lado para se verem "olho no olho" antes do embate. Com a mudança de camuflagens em cores que tinham a função de esconder os aviões surgiu os escudos de esquadrões e mais particularmente do lado americano também as "Pin-ups" desenhadas nas fuselagens de seus aviões. Com o fim da Guerra as corridas de autos ganharam projeção principalmente na Europa. A tradição dos ares e da nobreza alcançou assim os carros, face à nobreza e aristocracia terem sido as primeiras à promover competições. Com isso as equipes se destacavam umas das outras com suas pinturas. Ferrari, vermelho; Mercedez, prata; Bentley, verde; Bugatti, azul etc.
Outro fato curioso que tem a ver com isso é a origem do "Cavallino Rampante", símbolo da escuderia Ferrari. Quando montou sua oficina, Enzo Ferrari utilizou como emblema o desenho de fuselagem de um piloto italiano, às da guerra tombado em combate. A família gentilmente permitiu e até hoje está eternizado nas "fuselagens" da "Machinna".Abraços da Scuderia Nostalgica!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Encontro da Nostalgica
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